Bertin continua insuportável
A Exposição Agropecuária de Marabá foi linda. Muita gente bonita e novidades para todos os gostos deram um colorido ás ruas e estandes na cidade agropecuária. Mas, à noite, pelo menos no sábado, o mau cheiro exalado pelo Frigorífico Bertin incomodou os visitantes do parque.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Na garupa da imprudência
Quem vive a realidade de Marabá, como eu, sabe muito bem que o serviço de mototaxi já faz parte da cultura – movido pela necessidade – do povo desta cidade.
Mas não se pode fechar os olhos para tudo quanto é desmando que vem sendo cometido pela categoria. E eu me refiro a todos eles, tanto cadastrados quanto clandestinos.
Torço, honestamente, para que, a partir da regulamentação da lei que vai oficializar o serviço, esses trabalhadores finalmente descubram que embora sejam donos de suas motos, prestam um serviço “público” à comunidade.
Passem, com isso, a respeitar uma tabela de tarifas, assim como horário de atendimento ao usuários e zelem pela higiene dos capacetes.
Atualmente são profissionais discriminados e marginalizados, até mesmo pela forma como se construiu a atividade em Marabá.
Mas agora será diferente. Agora terão seus direitos respeitados, pelo menos teoricamente.
Diante disso, o que nós, usuários, esperamos é que os mototaxistas saibam aproveitar essa oportunidade e respeitem ainda mais o usuário, pois não fosse por este, o serviço nunca seria oficializado.
Foi o usuário, consultado nas bases políticas dos senadores, quem clamou pela legalização da atividade.
Ou alguém aqui acha que os senadores se arriscariam na garupa de uma moto, pilotada por um desconhecido?
Quem vive a realidade de Marabá, como eu, sabe muito bem que o serviço de mototaxi já faz parte da cultura – movido pela necessidade – do povo desta cidade.
Mas não se pode fechar os olhos para tudo quanto é desmando que vem sendo cometido pela categoria. E eu me refiro a todos eles, tanto cadastrados quanto clandestinos.
Torço, honestamente, para que, a partir da regulamentação da lei que vai oficializar o serviço, esses trabalhadores finalmente descubram que embora sejam donos de suas motos, prestam um serviço “público” à comunidade.
Passem, com isso, a respeitar uma tabela de tarifas, assim como horário de atendimento ao usuários e zelem pela higiene dos capacetes.
Atualmente são profissionais discriminados e marginalizados, até mesmo pela forma como se construiu a atividade em Marabá.
Mas agora será diferente. Agora terão seus direitos respeitados, pelo menos teoricamente.
Diante disso, o que nós, usuários, esperamos é que os mototaxistas saibam aproveitar essa oportunidade e respeitem ainda mais o usuário, pois não fosse por este, o serviço nunca seria oficializado.
Foi o usuário, consultado nas bases políticas dos senadores, quem clamou pela legalização da atividade.
Ou alguém aqui acha que os senadores se arriscariam na garupa de uma moto, pilotada por um desconhecido?
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