quinta-feira, 1 de julho de 2010

Confissão

Venho humildemente diante de meus leitores para confessar um pecado:
Eu votei na Irismar.
Sim, eu fiz isso.
E confesso também que nunca me decepcionei tanto na minha vida.
Fomos colegas de universidade, nos formamos juntos e tínhamos um laço de amizade.
Em minha defesa, quero dizer que fui induzido a erro.
Minha amiga Irismar parece não entender que o fato de ela ser da base de sustentação do governo municipal não lhe dá o direito de virar as costas para aqueles que a elegeram, para a população e para os servidores públicos que sofrem nas garras do prefeito da folha caída.
Irismar Sampaio pode até ser eleita de novo, mas não mais à custa de meu voto.
Isso é um desabafo mesmo.