Logo mais, às 14 horas, acontece reunião entre os representantes da guseiras de Marabá e o procurador Tiago Rabelo, do Ministério Público Federal (MPF).
Objetivo é impedir que as guseiras continuem comprando carvão de origem ilegal como vem acontecendo em Marabá, mesmo com o Distrito Industrial praticamente inativo.
A compra do carvão sem comprovação de origem acarreta uma série de danos que precisam ser coibidos pelas autoridades.
Primeiro: o carvão vegetal sem origem geralmente é fruto de degradação ambiental;
Segundo: as carvoeiras são fontes de trabalho escravo e/ou em situação degradante.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
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