Algumas atividades (se é que podemos chamá-las assim) produzem frutos tão nobres para a alma que nos fazem esquecer o quanto é aterrador estar vivo.
Conversar com meu filho de quatro anos e ver que sou eu a criança e não ele;
Fazer amor com a mulher amada;
Tomar banho de cachoeira... um banho daqueles;
Jogar uma pelada com os amigos num fim de tarde;
Chegar em casa depois de um dia de serviço, no qual foi possível fazer tudo quanto me propus.
Às vezes me sinto tão bem fazendo estas coisas que até me esqueço que vou morrer...
terça-feira, 30 de março de 2010
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