terça-feira, 29 de junho de 2010

A catinga e o calote

Recebi informação de gente de dentro da prefeitura de que o frigorífico Bertin deve uma porrada de impostos para a prefeitura de Marabá (ISSQN).
Quer dizer: além de maltratar a população com aquele mau cheiro horrível que se espalha todo dia na cidade, o frigorífico (escondido atrás da máscara da geração de emprego e renda) ainda deu um calote no município.
Até que pelo calote, eu não digo nada. Afinal de contas é bom que a prefeitura sinta um pouco do gostinho de ser enganado, mas aquela catinga ninguém merece.

3 comentários:

Ademir Braz disse...

Diante da inércia do AINDA prefeito, e por se tratar de interesse difuso e coletivo, uma açãozinha do Ministério Público viria a calhar, né?

Andre Ribeiro disse...

Chagas
Bom Retorno
O que tah acontencendo é o seguinte:
Esquecendo a Bertin, Construfox, CMT, e outras grande que conseguem negociar o ISS nós pequenas empresas de construção civil temos de pagar 5% deste imposto e sobrevivermos pois todos somos sabedores que O ISS é cobrado em cima da mao de obra e não do material. Acontece que a prefeitura de maraba está cobrando de nós pequenos empresas o valor total da nota cheia incluindo material que já tributado de outro imposto que é o IPI e o ICMS.
Existe uma empresa contratado que ganha em cima da arrecadação que diz que temos que pagar os 5% e depois de pago provar atraves de Nota Fiscal de Material que aquele material foi para determinada obra onde oriunda o ISS.
Isto criou uma dificuldade imensa depois do parecer do Dr Carlos Nunes, procurador do municipio ferrando a vida de muitas empresas pois existia um decreto da época do Tiao que dava um desconto d 50% do ISS ou seja é como se a empresa gastasse a metade do seu orçamento com material o que já era conseidrado um absurdo. Agora esta de cobrar 100% de ISS como se a obra fosse erguida atraves de empresas com dons divinos deste, sem nenhum trabalhador é ridiculo e passivel de varios processos pois ai existe a bi-tributação e criando mais um problema para as pequenas empresas de construção que estao se movimentando para se reunirem e solicitar um estudo do MP para tal situação. Enquanto as grandes não pagam e como a Vale querem ainda descontos pra ela e para as outras que a acompanharem fica dificil ser alguma coisa neste municipio.

Anônimo disse...

Dizem que a semma de hoje e de ontem faturavam com o mau cheiro dos frigoríficos. Por isso nunca foi solucionado o problema, só não ver quem não quer!!!!!!!!